sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Doces Sonhos


Doces Sonhos


Aqueles aflitos olhares

Cheios de(s) graça

Enriquecidos de medo

Pediam doçura

Planejavam furto.

Olhares aqueles internos

Maldosos e adocicados

Refratavam sonhos do doce

Doce povo que sonha

Que delicia-se com o querer

Quando não há poder na mão

Na mão, o suor denuncia o que

Seus olhos, recheados de paciência

Escondem do coração, de açúcar e grão

Era para ser nobre a experiência do jovem

Que invisível à pátria amada

Levanta a espada, saca e corre.

Um comentário:

Pery Gabriel disse...

Muto bom o seu blog! Desenvolva ainda mais o seu talento de escrever!
Abraço do amigo Pery - www.perygabriel.zip.net