Doces Sonhos
Aqueles aflitos olhares
Cheios de(s) graça
Enriquecidos de medo
Pediam doçura
Planejavam furto.
Olhares aqueles internos
Maldosos e adocicados
Refratavam sonhos do doce
Doce povo que sonha
Que delicia-se com o querer
Quando não há poder na mão
Na mão, o suor denuncia o que
Seus olhos, recheados de paciência
Escondem do coração, de açúcar e grão
Era para ser nobre a experiência do jovem
Que invisível à pátria amada
Levanta a espada, saca e corre.
Um comentário:
Muto bom o seu blog! Desenvolva ainda mais o seu talento de escrever!
Abraço do amigo Pery - www.perygabriel.zip.net
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